na supervisão, parceiros do kaonge

outros parceiros do kaonge

Alana - uma das lindas do kaonge

em cena, o dendê do kaonge

últimos ensaios. últimos acertos.

D. Juvani e Vardé: nossa banca examinadora

o mago constrói as pernas para seus pupilos.

um banho de generosidade!

Ananias Viana: coordenador do Ponto de Cultura Expressão de Cidadania Quilombola

Fábio de SouSa - nosso mago da perna de pau - ao lado de Seu Gilberto - novo parceiro cachoeirano e sua incrível serraria

pois se trata de uma luta

muito linda na verdade:

é luta que vence os tempos,

luta pela liberdade

em combate Dig e Alex

figurino: Thiago Romero

parte da tropa masculina atuando na retaguarda

batalhão feminino na frente de combate

reta final: cada um tentando fazer o que pode com a cabeça que ferve...

o céu do recôncavo e seus segredos

em cena: NÚCLEO DE TEATRO EXPRESSÃO DE CIDADANIA QUILOMBOLA

em KAONGE CONTA ZUMBI

parte do elenco de KAONGE CONTA ZUMBI

Joca e

Pina (fotos) entre Guarnieri, Boal e Serruya

um dos nossos mascotes, Gabriel, memorizando o texto

a atriz Deise dos Santos em cena

acesso ao portão de entrada

a luxuosa assessoria de imprensa

equipe de produção

nossa sala de ensaio

nossa exigente platéia de ensaio

"Em cada coisa que a mão livre do negro encostar, novas coisas vão nascer. Não vamos viver só das coisas já nascidas, das coisas que Deus deu. Vamos fazer o mundo mais de nosso jeito. Eu me chamo Zumbi e vim lá de Luanda.

- Eu me chamo Zumbi. E vim lá de Campina.

- Eu me chamo Zumbi. E vim lá do Kaonge.

- Mas não importa. Eu podia me chamar Pina.

- Ou Anderson.

- Ou Marinalva.

- Zumbi somos todos nós."

( trecho do texto Kaonge conta Zumbi).

Nossa proposta é que no decorrer do espetáculo ocorram intervenções musicais e para isso recorremos às aptidões rítmicas trazidas por alguns dos componentes do nosso grupo, a idéia é termos um trabalho que agrega as potencialidades de cada um extrapolando os limites da cena.

Leitura da primeira metade do texto Kaonge conta Zumbi, a dramaturgia está sendo feita por Ronaldo Serruya ( em colaboração com os artistas orientadores Ana Paula Bouzas, Thiago Romero e Fábio de SouSa) que tem como ponto de partida o texto Arena conta Zumbi e o material colhido entre os participantes do projeto através de relatos e cenas em que falam de suas experiências pessoais ou improvisam à partir de um tema proposto.

Reunidos em nossa base em Cachoeira analisamos, discutimos e planejamos o próximo encontro, que já se caracteriza como ensaio com uma rotina de repetição do material levantado e investigação das novas propostas, seguimos em frente na elaboração do roteiro do espetáculo.

Continuamos nossas investigações para conhecer melhor a história dessa comunidade e para isso contamos com a importante participação de Dona Vardé, como é conhecida por todos, que como uma verdadeira Griô nos conta as histórias do lugar e de sua mocidade o que revela um pouco a maneira de ser e de pensar das pessoas que construíram a comunidade onde hoje atuamos.

O Kaonge segue seu ritmo propondo que nós acostumados ao ritmo dos grandes centros, São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador busquemos soluções criativas para equalizar nossas expectativas e encontrar uma harmonia na construção do trabalho em parceria com os participantes que se aventuram nessa jornada completamente nova para eles que é montar um espetáculo.

nosso ganga observa... vigilante...

os aprendizes raciocinam sobre quem são....

antes da aula começar:o tempo do kaonge é o tempo no kaonge....

22 de março/3a. feira /18:45/ comunidade quilombola Kaonge- Dendê/ Recôncavo Baiano/ Bahia/ Brasil : fazemos teatro

trabalho de mesa: uma novidade!

"Zumbi somos nós" - Frente 3 de fevereiro.